“A vigilância e a rede de assistência do Estado de São Paulo estão preparadas para o atendimento e monitoramento desses casos, além de reforçar a importância de procurar um serviço de atendimento diante dos primeiros sinais e sintomas da doença”, disse a coordenadora em saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Saúde do Estado (SES), Regiane de Paula.

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A SES monitora o vírus desde 2022, quando o primeiro caso apareceu. No ano de 2024, foram registrados mais de mil casos de Mpox no estado de São Paulo, mas nenhum óbito associado à doença foi registrado. Neste ano, até esta terça-feira (11), 121 casos foram confirmados. Segundo a secretaria, todas as unidades de saúde estaduais seguem protocolos técnicos de vigilância, testagem e acompanhamento de casos.

Os principais sintomas se caracterizam em manifestações cutâneas, febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse. A transmissão da doença entre humanos ocorre pelo contato próximo de pessoas com lesões na pele, fluídos corporais, sangue ou mucosas.

*Sob supervisão

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