Em sua rede social, o presidente americano disse que Pequim forneceria ímãs e minerais de terras raras enquanto os EUA permitiriam estudantes chineses em suas faculdades e universidades.

Autoridades norte-americanas e chinesas disseram na terça-feira (10) que concordaram com uma estrutura para colocar sua trégua comercial de volta nos trilhos e remover as restrições de exportação da China sobre terras raras, oferecendo poucos sinais de uma solução duradoura para as tensões comerciais de longa data.

Ao final de dois dias de intensas negociações em Londres, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse a repórteres que o acordo estrutural dá peso a um pacto alcançado no mês ado em Genebra para aliviar as tarifas bilaterais de retaliação que atingiram três dígitos.

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O acordo de Genebra havia fracassado devido às restrições impostas pela China às exportações de minerais essenciais, o que levou o governo Trump a responder com seus próprios controles de exportação, impedindo o envio de software de design de semicondutores, aeronaves e outros produtos para a China.

As mudanças nas políticas tarifárias de Trump agitaram os mercados globais, provocaram congestionamento e confusão nos portos e custaram às empresas dezenas de bilhões de dólares em vendas perdidas e custos mais altos.

*com informações da Reuters.

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